segunda-feira, 16 de abril de 2012
Olá pessoal! A muito não passava por aqui, né? Sim, foram 5 meses! Acontece as vezes rs... Fato é que voltei a escrever a algumas semanas e estou a todo vapor, trabalhando atualmente em uma publicação impressa que será a realização de um sonho meu e de alguns amigos que sempre me incentivam a tal feito (e que nobre feito!).  Para quem ainda não viu, estou com uma página no Facebook onde venho de uns tempos pra cá publicando textos diariamente, vale a pena dar uma conferida, só clicar em "Curtir" e receberá todas as atualizações. Para conferir, clique AQUI!


E para dar continuidade ao projeto Ode Às Mulheres, inauguro este blog no ano de 2012 com uma homenagem a um belo casal! Felicitações a Charles & Virgínia. E quem quiser me ajudar dando dicas de nomes de mulheres que ainda não preenchem a bela listinha aí do lado, pode entrar em contato comigo no face ou comentando por aqui mesmo! Um grande abraço!

VIRGÍNIA



Que dizes quando só
à espera lúcida de um por quê
Ou o que julgas quando nós
Apertam, presos a você?

Dita-me o certo à liberdade
Sem pestanejar minha fé
E o que acumula-se à idade
Junto ao peito de uma mulher!

E caso queira somente a sós
Cantar-me a vida, a melodia
Eu faço - o estrondo de dois sóis
Perpetuando a luz do dia,

Sem teimosia, ordem ou caos
Qual nossos olhos afligia
Perder de vista a nau do caisOu a razão de ser Virgínia.

[Júnior Leal]
quarta-feira, 30 de novembro de 2011


Lembro este logradouro
em um tempo de ouro
onde ao calço de pedra
machucavam os pés

Hoje o sonho vindouro
Pelas marcas no couro
Me deixa à espera
De saber quem tu és.
E no V Festival Novas Tendências, que aconteceu em Uberaba (MG) entre os dias 21 e 27 de novembro, onde eu participei, como já havia divulgado aqui no blog Ode às Mulheres a alguns dias, indiretamente - pois foi exposto alguns textos meus mas eu, muito infelizmente, não pude participar pessoalmente - teve tudo muito maravilhoso pelo que andei sabedo! Fica então os meus parabéns e agradecimentos à organização do evento e à FEL (Fora do Eixo - Letras)! Segue algumas fotos dos murais/varais poéticos:




autoria das fotos e mais algumas do festival em http://www.flickr.com/photos/megalozebu/
Clarice




Teus olhos se fecharam
Como uma janela
Qual nem feixe de luz

penetrava tua alma.


Ao se abrirem tão logo
O nascer de um sol:
Antes fosse um farol,
Tua luz me ofuscou.


Tão logo eu senti
Cá, bem dentro de mim,

Tua alma liberta,
acesa, e por fim


Os teus olhos, Clarice,
Se eu os invadisse
Veria tudo em sonho
Tudo Amor

e sem fim.



Hoje acordei sorrindo
Sem me lembrar

ao certo
o porquê.


Mas por estar sorrindo
Feliz, de lei,

me lembrei:
você!


Hoje, teu aniversário,
e não há um horário
em que eu possa

te ver.


Fecho os olhos e rio
Outro ano que veio
E eu - sem receio -

Ainda sonho
                     você.


Para Talita T. - Feliz aniversário (em 01-12), muitos anos de vida, felicidades e sucesso! E que eu tenha a felicidade de te ver bem por mais anos e anos sem perder um pingo sequer da admiração que sinto (e só aumenta). Te adoro, Tali!!!!!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
MILÍCIA HOSTIL10 ANOS DE ROCK PAULEIRA!




Bernardo Kaipper

Carlos Gaudard

Júnior Leal

Nos primórdios (Snifin Glue)


Foto do início da banda, ainda com o nome de Snifin Glue. Da esquerda para a direita: em cima - Bernardo Kaipper, Carlos Gaudard e Patrick Borgatti (2001-2006). Em baixo, Júnior Leal e Moacir Augusto (2001-2005).








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Então é isso aí galera! Pedindo licença para desviar um pouco da temática do Ode às Mulheres, pois para quem ainda não sabe essa é a minha banda, que completa hoje DEZ anos de existência (quem diria!), e estes são os caras com quem convivi anos e anos sem ter tempo para me arrepender de um segundo sequer! Obrigado a tantos e tantos que participaram desta história, em especial Carlos H, Bernardo K, Patrick B, Moacir A. e Leandro Pena, entre outros milicianos! MILÍCIA HOSTIL, ontem, hoje e SEMPRE!

Abraços
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Stella


Os cabelos mais curtos
Mais certos, ao colo
Os olhos que brilham
Quais lembro, decoro,

O sorriso mais forte
Mais doce, crescente,
E a face de anjo
O jeito, presente,

E eu ainda imploro
Um sorriso, um abraço,
Um repouso ao teu lado
Onde, então, me desfaço

Menos distante e longe
Ainda chamo por ela
Mas o tempo nao deixa,
Já não nos espera

Faço as malas, desfaço,
E ainda espero por ela
Não volto mais feliz
Por não ter visto Stella.