quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Maria



Em memória de Maria do Carmo Pinto Antenor, minha avó materna.



Maria que é vida
Força, suor e verdade
Teu nome, Maria,
Já emana a vontade
De mulher, do suor, de
Jamais fugir da batalha
Maria, Maria,
Não há amor
que a valha.

Maria que é flor
Plantada com divindade
Tua força, Maria
Foge da realidade
Tuas lágrimas
Caem no chão e
Se quebram como cristais
Maria que de
amor e sonhos se faz.
Maria que é fé
No que há de simplicidade
Que sorri pra vida
Com a mesma vontade!


Maria, Maria,
Não importa a idade
Pois todas as Marias
Já nascem divindades!

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